Mais violência em nome das “alterações climáticas”. Loja da Gucci em Lisboa vandalizada. Já começam haver condenações.

Voltou a violência às ruas de Lisboa, esta manhã. Quatro jovens "ativistas pelo clima" partiram à martelada a montra da Loja Gucci. Uma rapariga foi interceptada por populares que a entregaram aos agentes da PSP. Este "clima" de violência alastra-se cada vez mais e será necessária uma intervenção mais eficiente para parar com estes crimes. Sim, isto são crimes! Já no dia de ontem, uma outra ativista praticou um crime de ofensas à integridade física contra o ministro das Finanças, atirando tinta contra o corpo de Fernando Medina. O ministro, para já, não apresentou queixa, sendo este um tipo de crime cujo o procedimento depende da mesma. Este tipo de crimes, deveriam ser públicos, como são aqueles que são praticados contra determinadas pessoas, no exercício das suas funções. Se este facto fosse praticado contra agentes das forças e serviços de segurança, o mesmo não dependendo de queixa, seguia o respetivo procedimento criminal após o Ministério Público ter conhecimento da notícia do crime. Contudo, começam a surgir as primeiras condenações dos atos praticados por ativistas, tendo sido condenados a uma multa de 600€ cada um. Num total de 1800€ a pagar ao Estado pelos 3 ativistas que foram a Tribunal. Esses jovens foram condenados por atentado à Segurança de transporte rodoviário, devido a terem bloquearem o trânsito na rua de S. Bento, em Lisboa. Em declarações à comunicação social, uma das jovens condenadas, Eva Falcato, afirmou estar arrependida mas que ao mesmo tempo tentava perceber o que era o direito à manifestação. Pois bem. Se sabe que direitos são violados em nome do clima, também deveria saber o que é o direito à manifestação. Aliás, se vai fazer uma manifestação, convém mesmo saber. E se não sabe, que aprenda que nenhum direito pode ser violado numa manifestação. Tal como os professores se manifestam e não vandalizam prédios, tal como os médicos protestam e não andam à pedrada, nem à martelada, os "climáticos" também não o podem fazer. Não são especiais em relação a ninguém. Por isso, espera-se que estas condenações serviam de exemplo para que acabem estes crimes e, se necessário, mais severidade na medida concreta da pena.